Talvez o termo em si (web 3.0) sejá só uma questão de modismo, hype, essas coisas. Os avanços vão acontecendo sem denominações claras. O lance não é só ter dados, textos disponíveis, mas informações úteis, relevantes e em tempo real, no celular, no painel do carro… logo, logo em algum dispotivo acoplado ao corpo ou mesmo em alguma ramificação cerebral. O processo vai gerar muito briga, etc., mas daqui a pouco vamos ter junção de inteligência artificial, biônica, etc., com biotecnologia. Proteses inteligentes, uma memória cerebral capaz de armazenar dados, como um HD. Um grande servidor capaz de enviar dados viasatélite. Dá de viajar bastante nisso. Na verdade, é isso que está em jogo pelos caras que pensam a coisa. O difícil é ir tornando as coisas acessíveis e medir o que, de fato, acaba contribuindo para a vida humana. Muita coisa é lixo, puro hype, coia de momento, dispensada depois de um ano de uso. A gente precisa é de ferramentas pra caminhar no mundo, no planeta e no universo, não para ficar sentado diante de uma máquina. É isso. Abraços
Rogério K.
Para mim essas coisas não passam de rótulo e como americanos adoram rotular coisas, então é isso. Não há consenso sobre o que seria web 2.0. YouTube ? Wikipédia ? WordPress ? Tags ? Não há a mínima necessidade de definir o que é web 2.0 e web 2.5 ou web 3.0. é tudo falácia
Eu acho que o personagem principal da web 2.0 é outro: Tim O’Reilly, a quem muito admiro!!
O que virá depois? Tanta evolução…
Talvez o termo em si (web 3.0) sejá só uma questão de modismo, hype, essas coisas. Os avanços vão acontecendo sem denominações claras. O lance não é só ter dados, textos disponíveis, mas informações úteis, relevantes e em tempo real, no celular, no painel do carro… logo, logo em algum dispotivo acoplado ao corpo ou mesmo em alguma ramificação cerebral. O processo vai gerar muito briga, etc., mas daqui a pouco vamos ter junção de inteligência artificial, biônica, etc., com biotecnologia. Proteses inteligentes, uma memória cerebral capaz de armazenar dados, como um HD. Um grande servidor capaz de enviar dados viasatélite. Dá de viajar bastante nisso. Na verdade, é isso que está em jogo pelos caras que pensam a coisa. O difícil é ir tornando as coisas acessíveis e medir o que, de fato, acaba contribuindo para a vida humana. Muita coisa é lixo, puro hype, coia de momento, dispensada depois de um ano de uso. A gente precisa é de ferramentas pra caminhar no mundo, no planeta e no universo, não para ficar sentado diante de uma máquina. É isso. Abraços
Rogério K.
Para mim essas coisas não passam de rótulo e como americanos adoram rotular coisas, então é isso. Não há consenso sobre o que seria web 2.0. YouTube ? Wikipédia ? WordPress ? Tags ? Não há a mínima necessidade de definir o que é web 2.0 e web 2.5 ou web 3.0. é tudo falácia