Parafraseando o título do livro do Lorenzo Vilches, essas três notícias me levam a crer que está em curso uma verdadeira migração digital. Aquela velha frase “não vou estar vivo para presenciar o declínio do papel” ao meu ver não está mais tão distante assim.
- Revista Premiere deixa as bancas
- Life existirá somente online
- New York Times doesn’t care about print anymore
Engraçado que enquanto finalizava este post, a Beth escreveu justamente sobre o mesmo assunto! Ao contrário de boa parte das empresas jornalísticas, a sinergia de pensamento entre os intermezzos está pra lá de integrada 😉
Aproveitando a deixa, concordo com a tese de que as empresa trabalham de forma totalmente desintegrada. Já presenciei inúmeros casos em que existem verdadeiros “feudos” redacionais. Existe o “povo do comercial”, o “povo da redação”, o “povo da chefia”, o “povo das vendas”, o “povo do atendimento”, o “povo da arte” e por aí vai. Cada um preocupado com suas tarefas de forma isolada e só. Por isso dediquei um post às iniciativas digitais da Abril, pois elas são louváveis frente a bagunça organizacional que assola a maior parte das empresas jornalísticas, pelo menos no Brasil.