A coluna do jornalista Paulo Querido no Expresso desta semana comenta a “moda” dos blogues entre chefes de empresas. Presidentes e vice-presidentes de pequenas e grandes organizações privadas vêm descobrindo o “prazer de blogar”.
Exemplos de “blogomilionários” citados na peça são Jason Calacanis, CEO Weblogs, contratado pela AOL para salvar a Netscape (http://www.calacanis.com/); Joi Ito, CEO da Neoteny, capitalista de risco, entre os 100 líderes mundiais, segundo o World Economic Forum (http://joi.ito.com/); Jonathan Schwartz, CEO Sun, do «top 500» da lista da Fortune (http://blogs.sun.com/jonathan/); e Bob Parsons, CEO Godaddy, vendedor de domínios (http://www.bobparsons.com/).
Talvez isso não seja apenas uma “moda”, como sugere o título do Expresso, sobretudo porque as modas passam, vão e vêm, e é bem capaz que os blogues sejam um osso mais duro de se largar. O manifesto abaixo encontra-se no blog de Mark Cuban, CEO da HDNet (www.blogmaverick.com):
«Num minuto sou um repórter relatando o que acontece e onde, no seguinte sou um colunista. Em seguida vejo-me a esmurrar ou contraesmurrar alguém dos ‘media’ tradicionais, só para ver se encaixam um murro tão bem quanto o dão. Tem tudo a ver comigo e é divertido. O meu blogue é apenas isto. Meu».