Matéria do Diário de Notícias deste domingo: “Os utilizadores do serviço MSN podem formar o sétimo país mundial, com mais “população” que a Rússia, ou, se se reunissem numa cidade, esta seria cinco vezes maior que Tóquio. O Messenger tem 155 milhões de utilizadores mensais, sendo que perto de 15 milhões estão ligados simultaneamente, trocando 2,5 mil milhões de mensagens entre si.”
No terceiro parágrafo do texto vemos o depoimento de Rogério Santos, professor na Universidade Católica, blogueiro do Indústrias Culturais (e alguém com quem já tive o prazer de conversar pelo MSN), a dizer que são estes programas “representam um prolongamento não físico da conversa real”.
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Aproveitando a deixa do I.C., digo que foi por lá mesmo que fiquei sabendo que a brasileira Juliana Iorio acaba de defender a sua tese de mestrado na Universidade Católica de Lisboa. Trata-se de uma análise comparada do processo de produção de notícias em quatro jornais, dois de cada lado do Atlântico: Diário de Notícias e Público, O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo.
Segundo nos conta o professor Rogério, orientador da tese, o trabalho de Juliana percebeu que, ao contrário do que poderíamos imaginar, os critérios de seleção e edição de notícias nos dois países são muito semelhantes. O que leva a autora a falar em “uma cultura jornalística universal”.
(Gostaria de obter cópia dessa tese. E acho que outros colegas também…)
Oi, Dani, obrigado pela referência à tese da Juliana Iorio, sua compatriota. Vou falar com ela, a ver se ela arranja uma forma expedita de fazer uma cópia (digital, não).Um beijinho e muita sorte para si, aí em Braga.
Quis dizer digital, sim).
Cara Daniela, assim que possível disponibilizarei a tese para você e seus colegas. Fico muito grata pela referência à ela e espero que ela possa contribuir nos seus estudos. Um abraço, Juliana Iorio.
Obrigada Rogério e Juliana!Fico no aguardo.Abração coletivo