IT’S ALL TRUE
Nesta sexta (2), durante o 9o. Festival Internacional de Documentários “É Tudo Verdade”, o professor de cinema da USP, Jean Claude Bernadet, afirmou: “Nada melhor que um documentário autobiográfico para mascarar quem realmente somos”. A frase de efeito surgiu durante a análise das produções “33” e “Um Passaporte Húngaro”, realizadas, respectivamente, pelos brasileiros Kiko Goifman e Sandra Kogut. A discussão parece interminável: o gênero documentário ora tem força de ficção, ora se apresenta com uma roupagem de verdade jornalística. Mais sobre gêneros narrativos: artigo de Amir Labaki. Na foto acima, capturada hoje pela Cybershoot, vemos o documentarista australiano Russel Porter (esq.) ao lado de Bernadet (dir.) durante palestra no festival.